A indústria farmacêutica Pfizer deve responder a processo por conta da propaganda de seu medicamento mais famoso, o Viagra. A ação, movida por um grupo de prevenção à Aids norte-americano, acusa a publicidade do remédio de favorecer a propagação da doença.
Segundo Michael Weinstein, presidente da Aids Healthcare Foundation, "o marketing do Viagra é direcionado a homens que não necessariamente sofrem de disfunção erétil". "Acreditamos que isso não só é (uma atitude) irresponsável, mas ilegal", afirma. O objetivo da ação, apresentada à Suprema Corte da Flórida, é forçar o fim da publicidade do medicamento e obrigar a Pfizer a promover uma campanha de educação sobre o assunto.
A ação apresenta estudos do Departamento de Saúde Pública de São Francisco que mostram associação entre o uso do Viagra e o aumento do comportamento de risco. "A promoção do Viagra para 'uso recreativo' tem que acabar", acrescenta o grupo. "A Pfizer está vendendo o remédio como uma forma de melhorar a experiência sexual e não para o tratamento de uma doença", afirma Tom Myers, um dos membros do grupo.
Em nota, a porta-voz da Pfizer, Shreya Prudlo, negou que a empresa promova o medicamento para "uso recreativo". "Nós sempre estivemos comprometidos como o uso apropriado e seguro do Viagra no tratamento da disfunção erétil", diz. A empresa também informou que apóia projetos de prevenção à Aids.
Fonte: www.g1.globo.com
Segundo Michael Weinstein, presidente da Aids Healthcare Foundation, "o marketing do Viagra é direcionado a homens que não necessariamente sofrem de disfunção erétil". "Acreditamos que isso não só é (uma atitude) irresponsável, mas ilegal", afirma. O objetivo da ação, apresentada à Suprema Corte da Flórida, é forçar o fim da publicidade do medicamento e obrigar a Pfizer a promover uma campanha de educação sobre o assunto.
A ação apresenta estudos do Departamento de Saúde Pública de São Francisco que mostram associação entre o uso do Viagra e o aumento do comportamento de risco. "A promoção do Viagra para 'uso recreativo' tem que acabar", acrescenta o grupo. "A Pfizer está vendendo o remédio como uma forma de melhorar a experiência sexual e não para o tratamento de uma doença", afirma Tom Myers, um dos membros do grupo.
Em nota, a porta-voz da Pfizer, Shreya Prudlo, negou que a empresa promova o medicamento para "uso recreativo". "Nós sempre estivemos comprometidos como o uso apropriado e seguro do Viagra no tratamento da disfunção erétil", diz. A empresa também informou que apóia projetos de prevenção à Aids.
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