“Comunicação de Marca: Propaganda não é Tudo -– Comunicação Empresarial Também Cria e Consagra Marcas”, foi o tema da palestra apresentada por Daniel Bruin, gerente de Comunicação Externa da Nestlé, no 10º congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa.
Bruin disse a que veio. “Mostrar uma realidade e provar com fatos”, que a área de Public Relations, como é mais conhecida lá fora, tomou a frente da Comunicação Empresarial. O moderador foi Décio Luiz Manso, diretor da Maxpress.
Para Bruin, não é verdade que só propaganda faz a marca e salva a reputação. “Entramos numa nova era, que sai da percepção para a Comunicação”, disse. “Ninguém mais compra por impulso”, afirmou, citando como um dos divisores de águas o lançamento, em 2003, do livro “A Queda da Propaganda e a Ascensão das Relações Públicas”, por Al e Laura Ries.
Segundo Bruin, este lançamento demonstrava, já naquela época, uma tendência mundial. Um dos principais motivos para o aumento de importância da área de RP, em detrimento da de PP, é que existe uma nova opinião pública, mais difícil de convencer em 30 segundos. Outros motivos são: mais informação disponível na internet; pressões regulatórias do Governo; pressões de ONGs e entidades civis; e fortalecimento de cadeia de “stakeholders”.
Na hora de provar a tese, ele mencionou dois casos -– um internacional, o da redução dos gastos globais de Propaganda do grupo mundial WPP, de 48% para 33%; e, como não poderia deixar de ser, citou, como caso local de ação de RP para alavancar vendas, o produto Nespresso, que só tem uma loja no País, em São Paulo. “O nosso objetivo é que o cliente compre a máquina, fique sócio de um clube e deguste um café especial”. Por isso, afirmou, foi feita uma inauguração da loja em ponto nobre, com convidados especiais, como o Faustão e a Hebe Camargo. Atraiu a mídia não paga e fez sua propaganda.
Fonte: Por Omar Luiz Cupini Jr., in www.jornaldacomunicacao.com.br
Bruin disse a que veio. “Mostrar uma realidade e provar com fatos”, que a área de Public Relations, como é mais conhecida lá fora, tomou a frente da Comunicação Empresarial. O moderador foi Décio Luiz Manso, diretor da Maxpress.
Para Bruin, não é verdade que só propaganda faz a marca e salva a reputação. “Entramos numa nova era, que sai da percepção para a Comunicação”, disse. “Ninguém mais compra por impulso”, afirmou, citando como um dos divisores de águas o lançamento, em 2003, do livro “A Queda da Propaganda e a Ascensão das Relações Públicas”, por Al e Laura Ries.
Segundo Bruin, este lançamento demonstrava, já naquela época, uma tendência mundial. Um dos principais motivos para o aumento de importância da área de RP, em detrimento da de PP, é que existe uma nova opinião pública, mais difícil de convencer em 30 segundos. Outros motivos são: mais informação disponível na internet; pressões regulatórias do Governo; pressões de ONGs e entidades civis; e fortalecimento de cadeia de “stakeholders”.
Na hora de provar a tese, ele mencionou dois casos -– um internacional, o da redução dos gastos globais de Propaganda do grupo mundial WPP, de 48% para 33%; e, como não poderia deixar de ser, citou, como caso local de ação de RP para alavancar vendas, o produto Nespresso, que só tem uma loja no País, em São Paulo. “O nosso objetivo é que o cliente compre a máquina, fique sócio de um clube e deguste um café especial”. Por isso, afirmou, foi feita uma inauguração da loja em ponto nobre, com convidados especiais, como o Faustão e a Hebe Camargo. Atraiu a mídia não paga e fez sua propaganda.
Fonte: Por Omar Luiz Cupini Jr., in www.jornaldacomunicacao.com.br
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