Após seis anos no mercado formando uma comunidade de jornalistas na internet, o Comunique-se decidiu se reestruturar, dividir suas áreas de negócio e apostar num novo modelo. A idéia é aproveitar sua base de 182 mil profissionais de comunicação registrados e posicionar a empresa como fornecedora de softwares sob demanda para relações públicas. Esta é a divisão mais lucrativa do Comunique-se, responsável pela maior parte de seu faturamento, que registrou cerca de R$ 3,2 milhões em 2006 e espera atingir os R$ 5 milhões em 2007.
A partir deste mês o Comunique-se passa a vender para agências de relações públicas programas de computador que podem ser usados via internet. Entre eles estão softwares de sala da imprensa virtual para sites de empresas; pesquisas de opinião via internet; coletivas online; distribuidores de releases; monitor de acompanhamento de marcas dentro da web, clipping online e mailings de imprensa.
“Antes éramos apenas fornecedores de serviços, agora nos posicionamos como uma empresa full service para relações públicas”, explica Rodrigo Azevedo, presidente do Comunique-se, que lançou ainda um site específico para anunciar estes produtos, o rp.comunique-se.com.br. O profissional esclarece ainda que a empresa não presta consultoria e não faz conteúdo para clientes, por isso não é concorrente das agências de relações públicas.
Entre as ambiciosas metas do site está a abertura de uma filial em Buenos Aires, na Argentina, com o nome de Comunica-te, que deve ser concretizada até o final deste ano. Além disso a empresa prepara a inauguração do BrasilWire, um circuito nacional de releases; o lançamento do DigiClip, uma solução de clipping de TV e rádio em formato digital, e do PR-Track, um software para mensuração de resultados das assessorias de comunicação.
Apesar da forte aposta do Comunique-se no fornecimento de softwares, a empresa trabalha ainda em quatro outras divisões de negócios: de mídia, que abriga o portal na internet que se sustenta através da venda de espaços publicitários; de educação, com a criação, desenvolvimento e venda de cursos para profissionais de jornalismo; do Prêmio Comunique-se, que premia profissionais da área, não tem fins lucrativos e se sustenta através de patrocínios; e a RIWeb, com a venda de softwares de relação com investidores.
O site do Comunique-se, que entrou no ar em setembro de 2001, teve investimento inicial de R$ 900, feito pelo fundo IP.Com, que na época investiu também nos sites O Carteiro e Elefante e abandonou o negócio em 2005, quando os diretores, liderados por Azevedo, compraram as ações da empresa neste fundo.
A primeira divulgação foi feita via e-mail marketing para cinco mil jornalistas, que resultaram em impressionantes três mil novos cadastros num único dia. “Isso aconteceu pois antes os jornalistas não tinham onde buscar notícias sobre a própria profissão, com bastidores do mercado e banco de empregos”, pondera Azevedo. Assim, o site conseguiu agregar uma audiência predominantemente composta por jornalistas e garantir 19 milhões de page views ao mês.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
A partir deste mês o Comunique-se passa a vender para agências de relações públicas programas de computador que podem ser usados via internet. Entre eles estão softwares de sala da imprensa virtual para sites de empresas; pesquisas de opinião via internet; coletivas online; distribuidores de releases; monitor de acompanhamento de marcas dentro da web, clipping online e mailings de imprensa.
“Antes éramos apenas fornecedores de serviços, agora nos posicionamos como uma empresa full service para relações públicas”, explica Rodrigo Azevedo, presidente do Comunique-se, que lançou ainda um site específico para anunciar estes produtos, o rp.comunique-se.com.br. O profissional esclarece ainda que a empresa não presta consultoria e não faz conteúdo para clientes, por isso não é concorrente das agências de relações públicas.
Entre as ambiciosas metas do site está a abertura de uma filial em Buenos Aires, na Argentina, com o nome de Comunica-te, que deve ser concretizada até o final deste ano. Além disso a empresa prepara a inauguração do BrasilWire, um circuito nacional de releases; o lançamento do DigiClip, uma solução de clipping de TV e rádio em formato digital, e do PR-Track, um software para mensuração de resultados das assessorias de comunicação.
Apesar da forte aposta do Comunique-se no fornecimento de softwares, a empresa trabalha ainda em quatro outras divisões de negócios: de mídia, que abriga o portal na internet que se sustenta através da venda de espaços publicitários; de educação, com a criação, desenvolvimento e venda de cursos para profissionais de jornalismo; do Prêmio Comunique-se, que premia profissionais da área, não tem fins lucrativos e se sustenta através de patrocínios; e a RIWeb, com a venda de softwares de relação com investidores.
O site do Comunique-se, que entrou no ar em setembro de 2001, teve investimento inicial de R$ 900, feito pelo fundo IP.Com, que na época investiu também nos sites O Carteiro e Elefante e abandonou o negócio em 2005, quando os diretores, liderados por Azevedo, compraram as ações da empresa neste fundo.
A primeira divulgação foi feita via e-mail marketing para cinco mil jornalistas, que resultaram em impressionantes três mil novos cadastros num único dia. “Isso aconteceu pois antes os jornalistas não tinham onde buscar notícias sobre a própria profissão, com bastidores do mercado e banco de empregos”, pondera Azevedo. Assim, o site conseguiu agregar uma audiência predominantemente composta por jornalistas e garantir 19 milhões de page views ao mês.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
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