Para 64% de 150 empresários brasileiros, a burocracia em excesso é, atualmente, a principal barreira ao crescimento das empresas, revela o IBR (International Business Report), estudo da empresa de auditoria e consultoria Grant Thornton International, representada no Brasil pela Terço Grant Thornton. A pesquisa contou com a participação de 7.900 executivos de 34 países, informou o site InfoMoney.
No estudo anterior, em 2007, 60% dos brasileiros haviam apontado a burocracia como empecilho. Isso mostra que, no período de um ano, a percepção deles com relação às inúmeras regulamentações e exigências piorou. Esse percentual, de 64%, é mais do que o dobro do total dos outros países, que é de 31%. No ano passado, o resultado global para o item burocracia era de 37%.
Os empresários brasileiros deveriam dar peso de 1 a 5 a cada um dos seis itens apresentado na pesquisa. A burocracia foi a campeã, com 64%, seguida de custos de financiamento (43%), falta de capital de giro (37%) e dificuldade para encontrar mão-de-obra (37%).
A falta de financiamento de longo prazo foi citada por 35% dos executivos, enquanto a redução da demanda, por 24%. Todos os índices subiram em relação à pesquisa feita em 2007, com exceção de redução de demanda, que se manteve idêntico. Mas o item custos do financiamento, por exemplo, passou de 36% para 43%. A falta de capital de giro, por sua vez, foi de 32% para 40%.
Quando foi solicitado aos brasileiros que pontuassem cada tipo de problema ligado à burocracia e que exerceu impacto direto sobre o crescimento das empresas de cada um, em primeiro lugar ficou o quesito leis trabalhistas, com 33% das repostas. Em seguida, aparecem leis de planejamento urbano, com 21% (o índice mais alto entre todos os países para esta opção). Já as leis ambientais afetaram 11% dos empresários nacionais.
Com relação à burocracia, além do Brasil, países como Polônia (63%), Tailândia (57%), Grécia (51%) e Itália (50%) citaram este motivo como o principal empecilho para o crescimento da empresas. Já os países menos afetados pela burocracia são Canadá (9%), Suécia (10%), Estados Unidos e Grã-Bretanha (ambos com 11%).
Fonte: empresas.globo.com/empresasenegocios
No estudo anterior, em 2007, 60% dos brasileiros haviam apontado a burocracia como empecilho. Isso mostra que, no período de um ano, a percepção deles com relação às inúmeras regulamentações e exigências piorou. Esse percentual, de 64%, é mais do que o dobro do total dos outros países, que é de 31%. No ano passado, o resultado global para o item burocracia era de 37%.
Os empresários brasileiros deveriam dar peso de 1 a 5 a cada um dos seis itens apresentado na pesquisa. A burocracia foi a campeã, com 64%, seguida de custos de financiamento (43%), falta de capital de giro (37%) e dificuldade para encontrar mão-de-obra (37%).
A falta de financiamento de longo prazo foi citada por 35% dos executivos, enquanto a redução da demanda, por 24%. Todos os índices subiram em relação à pesquisa feita em 2007, com exceção de redução de demanda, que se manteve idêntico. Mas o item custos do financiamento, por exemplo, passou de 36% para 43%. A falta de capital de giro, por sua vez, foi de 32% para 40%.
Quando foi solicitado aos brasileiros que pontuassem cada tipo de problema ligado à burocracia e que exerceu impacto direto sobre o crescimento das empresas de cada um, em primeiro lugar ficou o quesito leis trabalhistas, com 33% das repostas. Em seguida, aparecem leis de planejamento urbano, com 21% (o índice mais alto entre todos os países para esta opção). Já as leis ambientais afetaram 11% dos empresários nacionais.
Com relação à burocracia, além do Brasil, países como Polônia (63%), Tailândia (57%), Grécia (51%) e Itália (50%) citaram este motivo como o principal empecilho para o crescimento da empresas. Já os países menos afetados pela burocracia são Canadá (9%), Suécia (10%), Estados Unidos e Grã-Bretanha (ambos com 11%).
Fonte: empresas.globo.com/empresasenegocios
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