O publicitário baiano Nizan Guanaes, proprietário do Grupo ABC de Comunicação, é o vencedor da categoria Master do Prêmio Empreendedor do Ano. Realizada pela Ernst & Young, em parceria com o Instituto do Empreendedor (Inemp), a premiação foi entregue aos vencedores das cinco categorias ontem à noite, no restaurante Leopolldo Itaim, na capital paulista.
Lançada nos Estados Unidos, em 1986, a distinção foi criada com o objetivo de destacar os profissionais dotados de visão, criatividade, espírito empreendedor e coragem para transformar seus sonhos em empreendimentos bem-sucedidos. No Brasil, o prêmio chegou neste ano à sua décima edição.
Além de Guanaes, foram destaques em 2008 o presidente do Grupo Martins, Alair Martins (categoria Lifetime Achievment, ou realizações de toda uma vida), o presidente do conselho da administração da Embraer, Maurício Botelho (Empreendedor Executivo), a presidente da Pastoral da Criança, Zilda Arns (Responsabilidade Social) e o presidente da Super Bac, Luiz Chacon (Emerging, para nomes em ascensão).
Vencedor da principal categoria, Nizan Guanaes representará o Brasil no Empreendedor do Ano Mundial, que será realizado em Montecarlo, Mônaco. O baiano, que começou como estagiário na Artplan, realizou em 2000 o maior negócio da história da publicidade brasileira, com a venda da DM9 ao grupo Omnicom. Hoje, controla o Grupo ABC, com 12 empresas. Juntas, elas mantêm as contas de 144 grandes clientes, nas áreas de eventos, marketing direto e entretenimento.
Os concorrentes de Guanaes na disputa foram Antonio Carbonari (Universidade Anhangüera), Carlos Sanchez (EMS), Edson Tomiello (Neobus), Hélio Rotenberg (Positivo Informática), Jairo Quartiero (Camil) e Randal Zanetti (Odontoprev).
Uma série de transformações ocorridas no ambiente empresarial resultaram no surgimento de uma nova geração de empresários durante a década de 1980. O mundo dos negócios migrava de uma economia de escala para uma economia de velocidade, comentaria, anos depois, o diretor mundial do Prêmio Empreendedor do Ano e autor do livro 12 Histórias de Sucesso, Gregory Ericksen.
Foi neste ambiente em ebulição que, em 1986, o escritório da Ernst & Young de Milwaukee (Wisconsin), nos Estados Unidos, criou o prêmio, com o objetivo de incentivar os novos empreendedores. Já em 2007, o evento se expandiu para todo o território americano, com a participação de 1,1 mil empresários. Na esteira do crescimento do prêmio, também foram desenvolvidas diversas edições específicas em várias regiões americanas.
Em paralelo ao crescimento da premiação nos Estados Unidos, escritórios da Ernst & Young de outros países também lançaram iniciativas semelhantes. Depois dos pioneiros Reino Unido, Canadá e Austrália, diversas outras nações aderiram à iniciativa. Hoje, mais de 30 países realizam suas edições do prêmio. Atualmente, no mundo todo, mais de 9 mil empresários participam a cada ano da disputa.
Hoje, além do Brasil, o prêmio é realizado em países como África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Cingapura, Chile, China, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suécia, Suíça e Tailândia, entre outros.
Em 2001, foi criada a etapa mundial do prêmio, chamada World Entrepreneur of the Year, realizada anualmente, em Montecarlo. A festa reúne os grandes vencedores de cada país onde o evento é realizado.
Fonte: Por Marcelo Monteiro, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Lançada nos Estados Unidos, em 1986, a distinção foi criada com o objetivo de destacar os profissionais dotados de visão, criatividade, espírito empreendedor e coragem para transformar seus sonhos em empreendimentos bem-sucedidos. No Brasil, o prêmio chegou neste ano à sua décima edição.
Além de Guanaes, foram destaques em 2008 o presidente do Grupo Martins, Alair Martins (categoria Lifetime Achievment, ou realizações de toda uma vida), o presidente do conselho da administração da Embraer, Maurício Botelho (Empreendedor Executivo), a presidente da Pastoral da Criança, Zilda Arns (Responsabilidade Social) e o presidente da Super Bac, Luiz Chacon (Emerging, para nomes em ascensão).
Vencedor da principal categoria, Nizan Guanaes representará o Brasil no Empreendedor do Ano Mundial, que será realizado em Montecarlo, Mônaco. O baiano, que começou como estagiário na Artplan, realizou em 2000 o maior negócio da história da publicidade brasileira, com a venda da DM9 ao grupo Omnicom. Hoje, controla o Grupo ABC, com 12 empresas. Juntas, elas mantêm as contas de 144 grandes clientes, nas áreas de eventos, marketing direto e entretenimento.
Os concorrentes de Guanaes na disputa foram Antonio Carbonari (Universidade Anhangüera), Carlos Sanchez (EMS), Edson Tomiello (Neobus), Hélio Rotenberg (Positivo Informática), Jairo Quartiero (Camil) e Randal Zanetti (Odontoprev).
Uma série de transformações ocorridas no ambiente empresarial resultaram no surgimento de uma nova geração de empresários durante a década de 1980. O mundo dos negócios migrava de uma economia de escala para uma economia de velocidade, comentaria, anos depois, o diretor mundial do Prêmio Empreendedor do Ano e autor do livro 12 Histórias de Sucesso, Gregory Ericksen.
Foi neste ambiente em ebulição que, em 1986, o escritório da Ernst & Young de Milwaukee (Wisconsin), nos Estados Unidos, criou o prêmio, com o objetivo de incentivar os novos empreendedores. Já em 2007, o evento se expandiu para todo o território americano, com a participação de 1,1 mil empresários. Na esteira do crescimento do prêmio, também foram desenvolvidas diversas edições específicas em várias regiões americanas.
Em paralelo ao crescimento da premiação nos Estados Unidos, escritórios da Ernst & Young de outros países também lançaram iniciativas semelhantes. Depois dos pioneiros Reino Unido, Canadá e Austrália, diversas outras nações aderiram à iniciativa. Hoje, mais de 30 países realizam suas edições do prêmio. Atualmente, no mundo todo, mais de 9 mil empresários participam a cada ano da disputa.
Hoje, além do Brasil, o prêmio é realizado em países como África do Sul, Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Cingapura, Chile, China, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suécia, Suíça e Tailândia, entre outros.
Em 2001, foi criada a etapa mundial do prêmio, chamada World Entrepreneur of the Year, realizada anualmente, em Montecarlo. A festa reúne os grandes vencedores de cada país onde o evento é realizado.
Fonte: Por Marcelo Monteiro, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Comentários