O acidente do Boeing 737 no final de setembro deste ano, não afetou o resultado da Gol Linhas Aéreas. A companhia anunciou esta semana lucro recorde no terceiro semestre de R$ 190 milhões, o que representa um aumento de 37,5% em comparação ao mesmo período do ano passado.
A receita líquida da Gol no trimestre também registrou recorde e atingiu R$ 1,1 bilhão, uma elevação de 56% em relação ao mesmo período de 2005.
Segundo o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Júnior, mesmo com o provisionamento de recursos para o pagamento do seguro para as famílias das vítimas do acidente, os resultados da empresa neste ano não serão afetados.
Apesar do desastre aéreo, que representou um duríssimo golpe na credibilidade da companhia, as perdas, ao que parece, não vieram a curto prazo por causa da crise, mas podem afetar o desempenho financeiro da Gol no último trimestre do ano.
Em uma situação de crise, as primeiras 72 horas seguintes ao acidente são essenciais para definir se uma empresa reagiu bem ou mal à tragédia. Nos três dias seguintes à queda do Boeing, a Gol seguiu uma cartilha de gestão de crise desenvolvida nos Estados Unidos e adotada pelas grandes empresas aéreas do mundo. O resultado das ações implementadas pela empresa na gestão da crise e na manutenção de sua reputação só poderão ser avaliados após o final do último trimestre do ano.
A receita líquida da Gol no trimestre também registrou recorde e atingiu R$ 1,1 bilhão, uma elevação de 56% em relação ao mesmo período de 2005.
Segundo o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Júnior, mesmo com o provisionamento de recursos para o pagamento do seguro para as famílias das vítimas do acidente, os resultados da empresa neste ano não serão afetados.
Apesar do desastre aéreo, que representou um duríssimo golpe na credibilidade da companhia, as perdas, ao que parece, não vieram a curto prazo por causa da crise, mas podem afetar o desempenho financeiro da Gol no último trimestre do ano.
Em uma situação de crise, as primeiras 72 horas seguintes ao acidente são essenciais para definir se uma empresa reagiu bem ou mal à tragédia. Nos três dias seguintes à queda do Boeing, a Gol seguiu uma cartilha de gestão de crise desenvolvida nos Estados Unidos e adotada pelas grandes empresas aéreas do mundo. O resultado das ações implementadas pela empresa na gestão da crise e na manutenção de sua reputação só poderão ser avaliados após o final do último trimestre do ano.
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