Diversas e variadas razões fizeram com que a empresa necessitasse de uma assessoria de comunicação. Tudo ali era feito com a urgência classificada com a frase “para ontem”. Ou seja, era urgente que se contratasse. O encarregado, um economista formado pela FGV com especialização em marketing pela ESPM resolveu colocar em prática todos os aprendizados e experiências adquiridas, segundo ele, ao longo dos anos. Procurou três empresas, passou mensagem para seus dirigentes e, crente de que teria a resposta em curto prazo de tempo somente aguardou os contatos.
A primeira assessoria de comunicação nem se dignou a dar resposta. A segunda apenas registrou, mas não se manifestou a não ser acusar o recebimento do ofício. A terceira agência mandou um plano de trabalho feito especialmente para a empresa, indicando os caminhos a ser trilhados no dia-a-dia, o que poderia ser feito e desenvolvido a partir de sua contratação. E mandou também, é claro, os custos do trabalho, o chamado fee mensal.
Adivinhem qual empresa de comunicação foi contratada? O executivo encarregado de fechar contrato nem pensou duas vezes. Chamou o responsável pela agência e marcou uma reunião.
Nesse dia, como acontece em todos os primeiros contatos, o dono da assessoria de comunicação fez questão de ir ele mesmo, apenas se fez acompanhar de uma colega com experiência no assunto e que ficaria encarregada de atender a conta.
Feitas as apresentações e troca de cartões, marcaram data para início dos trabalhos e vigência do contrato. Por uma dessas coincidências, o dono da agência que abocanhou a conta encontrou-se com o dono de uma das suas concorrentes nesta disputa. Não se sabe por que, mas eles entraram no assunto. Era aquela agência que agiu burocraticamente, enviando apenas um registro por e-mail. Nada mais. Surpreso de que o colega havia abocanhado a conta, o perdedor mostrou-se admirado: “Como você conseguiu? O que você fez? Conhecia o cliente?”.
O vencedor nada mais fez do que se mostrar pró-ativo. Antes mesmo de perguntar quem era o cliente, ele mesmo pesquisou na Internet e obteve todos os dados acerca da empresa que se mostrava interessada em ter uma assessoria de comunicação. Não telefonou como se fosse chamado para prestar um favor, mas encarou como uma obrigação sua se antecipar aos fatos. Ao invés de mandar um questionário para a empresa que queria seus serviços ele deu um passo à frente.
Ao mostrar na prática o dinamismo de seu trabalho o que aquela assessoria fez foi transmitir segurança de que corresponderia ao que lhe era proposto. O cliente ao que consta está satisfeito com o trabalho apresentado, certo de que só se conhece o outro convivendo como no casamento, convivendo todos os dias, na tristeza e na alegria.
Fonte: Por Rivaldo Chinem, colunista do site www.megabrasil.com
A primeira assessoria de comunicação nem se dignou a dar resposta. A segunda apenas registrou, mas não se manifestou a não ser acusar o recebimento do ofício. A terceira agência mandou um plano de trabalho feito especialmente para a empresa, indicando os caminhos a ser trilhados no dia-a-dia, o que poderia ser feito e desenvolvido a partir de sua contratação. E mandou também, é claro, os custos do trabalho, o chamado fee mensal.
Adivinhem qual empresa de comunicação foi contratada? O executivo encarregado de fechar contrato nem pensou duas vezes. Chamou o responsável pela agência e marcou uma reunião.
Nesse dia, como acontece em todos os primeiros contatos, o dono da assessoria de comunicação fez questão de ir ele mesmo, apenas se fez acompanhar de uma colega com experiência no assunto e que ficaria encarregada de atender a conta.
Feitas as apresentações e troca de cartões, marcaram data para início dos trabalhos e vigência do contrato. Por uma dessas coincidências, o dono da agência que abocanhou a conta encontrou-se com o dono de uma das suas concorrentes nesta disputa. Não se sabe por que, mas eles entraram no assunto. Era aquela agência que agiu burocraticamente, enviando apenas um registro por e-mail. Nada mais. Surpreso de que o colega havia abocanhado a conta, o perdedor mostrou-se admirado: “Como você conseguiu? O que você fez? Conhecia o cliente?”.
O vencedor nada mais fez do que se mostrar pró-ativo. Antes mesmo de perguntar quem era o cliente, ele mesmo pesquisou na Internet e obteve todos os dados acerca da empresa que se mostrava interessada em ter uma assessoria de comunicação. Não telefonou como se fosse chamado para prestar um favor, mas encarou como uma obrigação sua se antecipar aos fatos. Ao invés de mandar um questionário para a empresa que queria seus serviços ele deu um passo à frente.
Ao mostrar na prática o dinamismo de seu trabalho o que aquela assessoria fez foi transmitir segurança de que corresponderia ao que lhe era proposto. O cliente ao que consta está satisfeito com o trabalho apresentado, certo de que só se conhece o outro convivendo como no casamento, convivendo todos os dias, na tristeza e na alegria.
Fonte: Por Rivaldo Chinem, colunista do site www.megabrasil.com
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