Anthony Nyberg e Charlie Trevor, professores titulares das Escolas de Administração de South Carolina e de Wisconsin, realizaram pesquisas e estudos sobre os problemas enfrentados pelas empresas que tiveram que praticar o “downsizing”. Eles ensinam que a comunicação direta e constante com quem ficou na empresa, após uma onda de demissões, é fundamental para manter o astral em ordem e as mangas arregaçadas. Nesse processo de transmitir confiança, alguns aspectos precisam ser reforçados. Aqui estão eles:
- Criatividade: as demissões têm o poder de derrubar a criatividade dos “sobreviventes”. O líder tem que estar atento a isso, desde o primeiro dia após o maremoto de demissões. As mensagens devem ser dirigidas para unir a equipe e melhorar a energia inovadora. Dê espaço para criar, dar ideias, mudar o status quo;
- Comunicação Negativa: é fácil o “day after” ser caracterizado pelo astral negativo e pela troca de informações baixo astral. É preciso promover uma aproximação maior entre gerentes e funcionários, “adotando a política de portas abertas”, como definem os autores do estudo;
- Percepções: as percepções criadas por um forte corte na empresa, não ajudam a gerar sensação de segurança e confiança na empresa. Isso, em geral, anula a solidariedade entre colegas e diminui o desempenho profissional. Os líderes precisam ajudar os funcionários a enxergar os cortes como um processo inevitável na crise e justo e “revelar saídas que foram consideradas primeiro”, antes da decisão final pelas demissões. Isso ajuda a eliminar a percepção de que a empresa vai continuar demitindo e de que “ele será o próximo”.
- Rotatividade: a pesquisa dos autores mostra que em geral há aumento na saída voluntária após demissões, “ainda que o corte tenha sido pequeno”. Os líderes devem adotar políticas de Rh que dêem segurança a quem ficou para evitar a debandada sem razão direta;
- Astros: os “eleitos”, ou seja, os que se destacam pelo alto desempenho, devem ter atenção especial nesses momentos. Eles devem sentir que as demissões podem ter aberto novas oportunidades “e avenidas para futuras promoções”.
Bem, o ideal mesmo é não ter que demitir ninguém. É a pior parte de s eu empresário. Mas nem sempre isso é possível. Pois bem, em casos extremos, é bom lembrar desses pequenos conselhos dos professores. Quem sabe ajuda!
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
- Criatividade: as demissões têm o poder de derrubar a criatividade dos “sobreviventes”. O líder tem que estar atento a isso, desde o primeiro dia após o maremoto de demissões. As mensagens devem ser dirigidas para unir a equipe e melhorar a energia inovadora. Dê espaço para criar, dar ideias, mudar o status quo;
- Comunicação Negativa: é fácil o “day after” ser caracterizado pelo astral negativo e pela troca de informações baixo astral. É preciso promover uma aproximação maior entre gerentes e funcionários, “adotando a política de portas abertas”, como definem os autores do estudo;
- Percepções: as percepções criadas por um forte corte na empresa, não ajudam a gerar sensação de segurança e confiança na empresa. Isso, em geral, anula a solidariedade entre colegas e diminui o desempenho profissional. Os líderes precisam ajudar os funcionários a enxergar os cortes como um processo inevitável na crise e justo e “revelar saídas que foram consideradas primeiro”, antes da decisão final pelas demissões. Isso ajuda a eliminar a percepção de que a empresa vai continuar demitindo e de que “ele será o próximo”.
- Rotatividade: a pesquisa dos autores mostra que em geral há aumento na saída voluntária após demissões, “ainda que o corte tenha sido pequeno”. Os líderes devem adotar políticas de Rh que dêem segurança a quem ficou para evitar a debandada sem razão direta;
- Astros: os “eleitos”, ou seja, os que se destacam pelo alto desempenho, devem ter atenção especial nesses momentos. Eles devem sentir que as demissões podem ter aberto novas oportunidades “e avenidas para futuras promoções”.
Bem, o ideal mesmo é não ter que demitir ninguém. É a pior parte de s eu empresário. Mas nem sempre isso é possível. Pois bem, em casos extremos, é bom lembrar desses pequenos conselhos dos professores. Quem sabe ajuda!
Fonte: Por Yara Peres - sócia e vice-presidente do Grupo CDN, in www.blogdayara.com.br
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